Nureen pelo Egito

Diario de viagem de Nureen Hayat

sábado, 10 de abril de 2010

Viagem Inesquecível!!

Acho que não só pra mim, mais pra minha amiga Cely que estava comigo tb foi uma viagem linda!!! Nos divertimos muito!!!!







sexta-feira, 9 de abril de 2010

Curiosidades do Egito

EGITO: Onde tudo é possível!!!!

Sim... existem muitas peculiaridades neste país. Os costumes são completamente diferenciados. Por ser completamente turístico, o povo cresceu aprendendo a conviver com isso. Tudo é voltado para angariar capital estrangeiro. O que mais chama a atenção é a forma como isso acontece: um misto de oportunismo com ingenuidade (completamente antagônico). É engraçado olhar para este teatro vivo e perceber como ele é articulado. Para quem aprecia avaliar o comportamento humano em seus bastidores... é um prato farto!

 Em todos os lugares por onde se anda no Egito, existem estas barraquinhas, principalmente nos locais onde tem alguma atração turística. Vendem estatuetas de todos os tipos. O preço varia "conforme a cara do freguês". Normalmente compra-se por 10% do primeiro valor cobrado. Lembre-se, no Egito, é você quem faz o preço que quer pagar!




Todos os lugares onde é possível, construir-se algo para ganhar dinheiro, existe um comércio para vender aos turistas.



 Nos Templos, todos eles, você encontrará guardiões como este abaixo. Adoram uma foto ao seu lado, evidentemente que com alguma compensação posterior...



Se você consegue tirar fotos sem que eles percebam tudo bem... caso contrário, eles vem atrás de você para buscar pedir um "regalo" (compensação). É uma instituição isso por lá... não adianta perder o bom humor.







O assédio dos cameleiros nas pirâmides é muito grande aos turistas. É necessário bom humor. São dezenas deles. Quando você menos espera já está sentado(a) em um camelo, lá em cima, contemplando o Egito. A sensação é ótima! Você não vai esquecer jamais! Qualquer atitude deles, que não seja, colocar você sobre o camelo, será cobrada. Portanto... estabeleça o preço "antes" e pague sempre em "pounds", nunca em "dólar"...depois de descer do camelo, lógico!





quinta-feira, 8 de abril de 2010

Camelos

O camelo ou dromedário, mais exatamente. Vivem nos desertos do Oriente Médio. Seu nome científico é Camelus dromedarius, de modo que você pode chamar de uma forma ou de outra, que não tem problema. Ele possui primo chamado Camelus bactrianus e muitas pessoas confundem. Ele tem uma corcova. seu primo é que tem duas.




O camelo é um mamífero roedor que habita as regiões desérticas de África, Arábia e Ásia Central.


Existem duas espécies de camelos: o dromedário ou camelo árabe, que tem uma só bossa, e o bactriano, mais comum na Ásia Central, que possui duas.

Durante muito tempo pensava-se que as bossas continham água, necessária às grandes travessias do deserto. Mas o que acontece é que os camelos, sempre que podem, comem em grandes quantidades, sobretudo alimentos ricos em líquidos como os cactos ou outros vegetais, de forma a criar reservas de gordura. Essa gordura é armazenada nas bossas e utilizada sempre que o animal não pode comer ou beber. Por isso ele é capaz de andar mais de 100 km num só dia sem se alimentar.




A cria do camelo nasce ao fim de 370/440 dias de gestação,Tem o corpo coberto de uma lã macia e já se parece com os pais. Contudo ainda não tem bossas nem almofadas nas articulações das patas dianteiras. Como outros grandes animais corredores, o bebé pode levantar-se duas horas após o nascimento. Nos primeiros momentos as suas pernas esguias cambaleiam muito mas um dia ou dois depois já consegue correr. Por haver pouco que comer no deserto, depende exclusivamente do leite da mãe durante um ano. Dez dias depois de nascer já mede um metro de altura.

O pêlo do dromedário pode ser branco-sujo, bege-claro ou castanho-escuro. Normalmente vive até aos 40 anos.

ESFINGES

* Esfinges são monstros fabulosos com cabeça humana e corpo de leão.

 A mais conhecida é a esfinge de Gizéh, nas proximidades de Mênfis, no Egito, a pouco mais de cem metros das pirâmides e junto à foz do Nilo. 

 Ela é mais antiga que as pirâmides e teria sido construída por Quéfren. Mede 39 metros de comprimento e 17 metros de altura.

A esfinge, em grego, personifica um "monstro que estrangula quem não adivinhar os seus enigmas".

A esfinge egípcia é uma antiga criatura mítica, icônica, tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó.

 Esfinge de Memphis

 

 

 

 

terça-feira, 6 de abril de 2010

Saudade!!


Essa viagem deixou muita saudade!!

Paisagens belissimas!!

COMIDAS

Gente!!! Eu adorei a comida deles...tudo bem que não comi nem um quibe se quer!! rsrs



A comida deles tem bastante codimentos, eles gostam muito de legumes,
oh! povinho pra gostar de batata!!! comi batata de tudo q foi jeito!! rsrsr
E os doces!!!! Jesus!!! Maravilhosos!!!


Não achei muito diferente a comida deles, pois adoro comida apimentada.Comi muito macarrão tambem!!

Kafta!!! Nossa me dâ água na boca de lembrar!!!!



Noite de Jantar de Gala do Navio, Vegetais no Vapor com Filé, detalhe para velinha no prato!! Chique!




Mitologia Egípcia

A SABEDORIA DOS DEUSES DO NILO

O rio Nilo era principal fonte de nutrição para o antigo Egito e era honrado com muitas divindades.

Em vários locais, ao longo do Nilo, oferendas como bolos, animais, frutas e amuletos eram colocados no rio para encorajar a grande enchente. Estatuetas femininas eram também jogadas no rio para incrementar a fertilidade das águas.

A espiritualidade estava presente em todos os atos da vida cotidiana dos egípcios. Cada Faraó era devoto a um deus e era função dele representá-lo na terra.

A maioria dos templos egípcios eram fechados a todos, menos aos Sacerdotes. As pessoas comuns faziam o culto em família, nas tumbas e ao redor das entradas dos templos.

Existiam os Sacerdotes ou Sacerdotisas que eram responsáveis pelos rituais e manutenção dos templos e possuíam todo tipo de conhecimento: Matemática, Medicina, Astronomia, Filosofia e Alquimia.
Eram muito respeitados e temidos. E muito importantes dentro do reino.
Somente os Iniciados mais elevados podiam entrar nos aposentos onde estavam expostas as estatuas das divindades..
Os Sacerdotes egípcios já conheciam todo tipo de magia.

O Faraó para reverenciar as divindades passava pelo ritual de purificação que incluem o uso de água e também o uso de óleos, através da junção com perfumes.


A ORIGEM
Os Egípcios acreditavam que o seu criador chama-se NUN e era o espirito primogênito, o indefinido ser que tinha o aspecto de barro. Nun é o berço espiritual, a primeira força que se transformou em um novo espirito da Luz, RÁ.


O Sol provedor da vida era representado por Rá e o Faraó era encarnação de Rá na terra, considerado divino, não se podia sequer menciona-lo pelo nome e também porque o nome era considerado uma parte vital que acompanhava o morto ao céu e aos deuses, destruindo-se o nome, pode-se destruir a pessoa, asim referiam-se a ele somente como "Faraó" que significa "Grande Morada" ou "Casa Real".

RÁ deus solar, foi cultuado em todas as dinastias. É a principal divindade egípcia. Pai de todos os deuses. É representado como um homem com cabeça de Falcão semelhante à Hórus e encima da cabeça o disco solar. Nas mãos a CRUZ ANSATA (ANK) símbolo da vida eterna.





Todos os deuses importante foram associados a ele: AMON ou AMON RÁ, PTAH, CNUM, ATÓN.

AMON ou AMON RÁ, como era conhecido em seus grandes dias de poder, foi a deidade suprema do antigo Egito, durante séculos. Amon é retratado com uma cabeça de carneiro, tendo na cabeça chifres que sustentam uma pena de avestruz com o disco solar e duas Uraeus (adorno em forma de serpente). Numa mão segura o cetro Uas e na outra a Uraeus.

Kom Ombo

Kom Ombo situa-se 45 km a norte de Assuão, na margem oriental do Nilo. Kom significa em árabe pilha de escombros ou pó acumulado sobretudo nos sítios arqueológicos. É provável que a origem é komus em grego que significa vila.Ombo é uma palavra derivada de Nwbt em hieróglifos que significa ouro e na época grega foi aumentada a letra "s".




O templo está localizado sobre um plató na margem oriental do Nilo. Foi construído inteiramente de pedras arenosas provenientes da região de Gabal El Silsila. É um templo consagrado a duas tríades, a primeira é encabeçada por Hórus o grande figurado com cabeçã de falcão, e a segunda é encabeçada por Sobek-Rá com cabeçã de crocodilo. Essa divisão excepcional e precisa está relacionado com uma lenda conhecida como " a lenda de Hór-wer e sobek-Rá" Conta a lenda que essa região foi regida por um bom rei chamado Hórus o grande, amado pelo povo e envejado e odiado pelo seu irmão malvado Sobek.



O templo está localizado sobre um lugar elevado e próximo à beira do Nilo.Embora destruída pelas cheias e os factores de erosão o templo ainda mantém os elementos fundamentais e vestígios de cores. O templo dispõe de duas entradas e um pilono destruído, um pátio aberto com 16 colunas que ainda mantêm cenas com cores genuínas que ilustram o imperador romano Tiberio rezando e fazendo oferendas às diversas divinidades.






Templo de Edfu

É um fascinante templo, chamado também o templo de Hórus. É, sem dúvida, um dos mais conservados e belos templos no Egipto inteiro. Situa-se na margem oeste do Nilo. É um templo construído de pedra arenosa que possui cenas e inscrições inumerais em relevos. Provavelemnte o templo foi erigido sobre um núcleo antigo que remonta ao segundo período Intermediário ( Dinastias XIII-XVII ) além do tempo do Novo Reino ( dinastias XVIII-XX ) mientras que a estrutura actual data do Período Ptolomaico. As obras de construção iniciaram-se por volta de 237 a C, nomeadamente no décimo ano do reinado de Ptolomeu III )Eurgetes) e foram consumadas durante os reinados de Ptolomeu IV, PtolomeuVIII, e ptolomeu XII e até ao ano 57 a. C, sem esquecer claro alguns aumentos adicionados à construção no reinado do imperador Augusto e assim esse belo templo permanceu sob obras construção, auemntos e decoração por cerca de 180 anos. O templo foi dedicado a tríade da cidade Horus de Pehdet, Hathor, e Hor Sama-twai, pãe, esposa e filho consecutivamente.. Além dos elementos tradicionais, o templo de Hórus possui outros elementos arquitectónicos que surgiram apenas na Època Greco-romana como o Mamisi, (casa do nascimento divino de Hórus), a cripta, e o nilmétro.



O templo de Edfu mede 137 m. De comprimento e 79 m. de largura com um pilono gigantésco ( portal e duas torres) que atinge 37 m. de altura. Um pátio aberto, uma sala com 18 coluns e outra sala interior com 12 colunas, dois vestibulos consecutivos eo santuário no fundo do templo. As duas torres do primeiro pilono estão decoradas de cenas que ilustram o rei potlomeu VIII subjugando os inimgos ajoelhados em sumissão. Em cima do rei se encontra um série de relevos que representa o rei rezando e fazendo oferendas adiante de diversas divinidades sobretudo Hórus, Hathor e Hor-Sma-tway, ósiris e Ísis. Acima da entrada se vé o dicos solar alado, o sinal tradicional de protecção do templo egìpcios. A entrada do templo está ladeada de duas estátuas do deus Falcão Horus feitas de granito cinzento protegendo o rei ptolomeu. O pátio aberto do templo está rodeado por três lados, de 32 colunas, ornamentados com relevos, cujos capitéis são compostos de vários elementos vegetais, papiros, lótusm frondas de palmeiras, etc.









segunda-feira, 5 de abril de 2010

Obelisco inacabado

É um grande obelisco que atinge quase 43 m. de altura e 1168 toneladas de peso. Sem relevos, foi deixado inacabado no seu sítio original numa das pedreiras antigas de granito em Assuão. Provavelmente por causa de uma falha ou um defeito descoberto na rocha durante o trabalho foi deixada inacabada.


Talvez data do reinado da rainha Hatshepsut da dinastia XVIII. Graças e este enorme obelisco os pesquisadores e egiptólogos alcançaram uma hipótese sobre a técnica do trabalho. Umas centenas bolas de diorito foram achadas em torno do obelisco, parece que eram usadas como ferramentas para lisar e alisar a superficie dele. Acredita-se que quando queriam cortar um obelisco de granito havia de fazer lume na face das rochas e logo, água era derramada para decompor e separar a camada superficial da rocha. Depois, tinham que arranjar e alisar perfeitamente a face do obelisco desejado com bolas pesadas de diorito. A outra fase do trabalho foi desenhar na rocha a forma do obelisco com tinta ou pigmento feito de ocre vermelho ou carbone preto. E enfim, profundavam as linhas escavadas por ferramentas de metal, provavelmente, de bronze até consumar o trabalho. Acredita-se que os trabalhadores gravaram dois túneis a ambos os lados deste obelisco. Sem dúvida, era um grande trabalho que precisava de grande talento, paciência e esforço.